quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

FISCAIS DA SER 5 INTERDITAM MOVELARIA E CHURRASCARIA

A equipe de fiscalização da SER 5, realizou a interdição de mais dois estabelecimentos que apresentavam falta de ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO e LICENÇA AMBIENTAL, além de serem objeto de denúncias dos moradores que residem nas proximidades. Os dois estabelecimentos foram previamente notificados e não atenderam as notificações ou solucionaram suas pendência documentais.

As interdições ocorreram no dia 13/12/2011 e foram executadas em parceria com a CPMA. A Primeira foi uma movelaria localizada no bairro Maraponga.
  • Problemas:
    • Falta de Alvará
    • Falta de Licença Ambiental
    • Poluição Sonora
    • Poluição atmosférica



Link de acesso à reportagem da TV Diário:
O segundo estabelecimento foi uma churrascaria localizada no bairro Conjunto Esperança.
  • Problemas:
    • Falta de Alvará
    • Falta de Licença Ambiental
    • Poluição atmosférica
    • Ocupação indevida do espaço público

Daniella da SER 5 e Ten Eusébio da CPMA

sábado, 3 de dezembro de 2011

DEMOLIÇÃO E EMBARGO DE OBRA

No dia 29 de novembro de 2011, em mais um dia de trabalho, as Fiscais da SER 5 Monalisa, Rita e Daniela, realizaram o embargo de uma construção irregular no bairro Granja Portugal. O embargo aconteceu após notificações previas e o não atendimento das mesmas pelo proprietário da obra.

Rita, Monaliza e Daniela

Já no dia 01 de dezembro de 2011, os Fiscais da SER 5 Aurélio Brito e Dalbernon, realizaram em conjunto com o Profiscal da SER 5 e a Guarda Municipal, a demolição de 3 pontos comerciais que estavam sendo construídos em área de preservação de propriedade do Governo do Estado do Ceará. A demolição se deu após notificações prévias e embargo.
Profiscal se dirigindo a construção
Demolindo as lojas



Linq para visualizar a demolição:
 http://www.youtube.com/watch?v=D7AB3ht_dMg


domingo, 27 de novembro de 2011

MAIS UM DIA DE AÇÃO COM OS FISCAIS DA SER V

Sexta feira, 25 de novembro de 2011, mais um dia de trabalho dos fiscais da SER V. Pela manhã em parceria com a vigilância sanitária e Policia Militar do Ceará, interditaram outro abatedouro de frango, desta vez no bairro Parque São José.

O estabelecimento funcionava sem alvará de funcionamento, com grave impacto ambiental e sem as necessárias condições de higiene.








As fiscais Monaliza, Rita, Glaubenir e Sâmya interditaram o local, aplicando a lei e protegendo a população de ambientes que produzem alimentos sem as necessárias condições de higiene.


No período da tarde o fiscal e chefe da fiscalização Aurélio Brito ao lado do chefe do DMA, Luis Carlos, em conjunto com o Pro fiscal e um efetivo da Guarda Municipal, se dirigiram ao Cj. Residencial Marcos Freire, no José Walter e realizaram a demolição de diversas construções em área verde.






Este foi mais um dia de trabalho dos fiscais da SER V.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

DEMOLIÇÃO DE CONSTRUÇÃO IRREGULAR

Um dos grandes problemas encontrados pela fiscalização da SER 5 é o grande número de construções irregulares. Este problema é o resultado de vários anos de fiscalização deficiente quanto ao número de fiscais e outros problemas por parte de alguns servidores encarregados de monitorar o problema.

Recentemente os fiscais notificaram por mais de uma vez uma construção irregular na área de um canal, nas proximidades do Maraponga Mart Moda, foram dados todos os prazos legais para defesa, mas não houve interesse por parte do interessado em solucionar o problema.

Foi feito o auto de desfazimento e após decorrido o último prazo, a fiscal Ariane acompanhada do Pró-fiscal, compareceu ao local e realizaram a demolição da construção.









Este foi mais um trabalho vitorioso da equipe de fiscalização da SER 5 no cumprimento da lei e procurando elevar o conceito e a ética inerente à profissão.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

FISCALIZAÇÃO DA SER 5 - RESUMO 1º SEMESTRE DE 2011

Os seis primeiros meses do ano mostram uma profunda modificação da fiscalização da SER 5. O empenho da equipe de fiscalização composta pelos novos fiscais: Dalbernon, Ariane, Dirceu, Glaubenir, Vicente, Cristina, Monaliza, Rita, Daniela, Sâmya, Graça, Morgana e Camila, auxiliados por Luzia, Beto, Jailson, Sibelle e Pablo, levaram seu trabalho diário a um excelente resultado, elevando e qualificando o trabalho da SER 5 e tornando-a uma referência.

Foram feitas 1132 notificações, 795 processos foram informados, atendidas 162 ordens de serviço e atuamos em 90 BLITS com a policia.

No mesmo período do ano passado so encontramos 72 notificações validas.

Um resumo dos 6 primeiros meses é o seguinte:


Infrações mais encontradas:   1ª Falta de Alvará (418);
2ª Construção irregular (156);
3ª Obstrução/Irregularidade no passeio e logradouro (144)
4ª Água Servida (59)
5ª Problemas ambientais (57)



Bairros mais notificados:       1º Maraponga (225)
                                               2º José Walter (166)
                                               3º Bom Jardim (141)
                                               4º Cj. Ceará (130)
                                               5º Mondubim (122)
Fiscais que mais notificaram:
            Janeiro (40)    -           Dalbernon/Ariane
            Fevereiro (50) -           Monaliza/Rita
            Março  (53)     -           Vicente/Cristina
            Abril    (32)     -           Vicente/Cristina
            Maio    (70)     -           Dalbernon/Ariane
            Junho  (51)     -           Vicente/Cristina

Como se verificou nas informações fornecidas, a falta de ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO foi o principal motivo de notificações e esta grande quantidade de notificações proporcionou um aumento paulatino da busca por regularizações, com as empresas buscando a SER 5 e entrando com sua solicitação de ALVARÁ.
Outro fato curioso foi que ao definirmos as interdições por tipos de atividade, verificamos que a cada interdição (ver outros artigos do blog), imediatamente após, varias atividades correlatas buscavam sua regularização. Este fato so foi possível com a ajuda do setor de Comunicação da SER 5, que buscou divulgar as operações e teve a respectiva aceitação da mídia.

A meta para o segundo semestre é a informação de todos os processos ainda existentes dos anos de 2006 a 2010 (encalhados devido a falta de fiscais no período) e a informação de todos os processos novos em apenas 48 horas, além de aumentarmos a atuação na área ambiental.


domingo, 4 de setembro de 2011

INTERDIÇÃO DE SERRARIA NO PARQUE JERUSALÉM

A MAIS DE 4 ANOS FUNCIONANDO SEM ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO, SEM LICENÇA AMBIENTAL E CAUSANDO SÉRIOS TRANSTORNOS AOS MORADORES DO ENTORNO, foi finalmente interditada uma serraria localizada no Parque Jerusalém.

A falta de fiscais até o final do ano passado impedia uma atitude mais impactante em relação a este caso e muitos outros. Denuncias e reclamações eram esquecidas e a população ficava refém destas situações.
Novamente em parceria com a CPMA, houve a interdição após várias notificações e prazos para defesa e regularização.

SER 5 + CPMA



Monaliza e Rita interditando a empresa



Este procedimento faz parte de uma serie de intervenções na área da SER V, de forma a delinear a nova postura da fiscalização da Regional e tentando mostrar a todas as categorias comerciais, industriais e de serviços, a existência de uma legislação, a necessidade de administrar os conflitos com o perfil residencial do entorno e principalmente mostrar a presença do poder público.


segunda-feira, 29 de agosto de 2011

INTERDIÇÃO DE EMPRESA DE ÁGUA MINERAL


Após 9 anos funcionando sem ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO e sem LICENÇA AMBIENTAL, foi feita a interdição da empresa Ouro Azul pelas fiscais Cristina e Camila em parceria com os policiais da CPMA. A empresa foi motivo de várias reclamações por parte de moradores do entorno, devido a poluição sonora e ao excessivo lançamento de resíduos industriais nas vias laterais, fato que causava a deterioração do calçamento e conseqüentemente dificultava a circulação de veículos, além de causar prejuízo ao cofres municipais.
Interdição em andamento


A empresa recebeu várias notificações e autos de constatação solicitando a correção do problema, compareceu à SER 5, pediu desarquivamento do processo de alvará e solicitou prazo de 30 dias no dia 15 de junho de 2011. Passados mais de 60 dias e com a continuação das reclamações foi feita a interdição do estabelecimento.

CPMA + SER V

Camila e Cristina INTERDITANDO a empresa
A INTERDIÇÃO foi feita no período matinal e no período da tarde, retornamos à empresa para confirma o atendimento a INTERDIÇÃO e verificamos a desobediência da empresa. Encerramos novamente as atividades e só autorizamos o retorno às operações após posicionamento oficial da empresa perante a Prefeitura, com a assinatura de Termo de Compromisso com a chefia do DMA e Secretário.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

O FECHAMENTO DO BAR DA MANGUEIRA

Há alguns anos um estabelecimento denominado BAR DA MANGUEIRA, vinha causando transtornos aos moradores do bairro Mondubim. Seu histórico é recheado de Autos de Constatação (SEMAM e SER V) e Notificações (SER V), todas caracterizando incômodo à vizinhança e desobediência à legislação.
Os registros do CIOPS são recheados de reclamações em relação ao referido BAR. Lá era um ponto de encontro de paredões onde em determinados momentos, foram registrados níveis de 108 dB(A) no outro lado da Av. Presidente Costa e Silva (aproximadamente 35m da fonte), onde existiam residências e as freqüências de graves dos paredões incomodavam longe.
Ainda quando estava na SEMAM, houve momentos em que em parceria com a CPMA e o GGI, conduzimos 10 veículos para Delegacia em uma única operação, sempre encerando as atividades do estabelecimento naquele momento.

Em determinado momento de 2010, inexplicavelmente, o referido Bar, com todo seu histórico, recebeu ALVARÁ, fato que deixou Policia e SEMAM com dificuldades de combater os abusos deste estabelecimento e de certa forma causou certo desânimo e descrédito no Poder Público.
Mas domingo (07/08/2011), quando em parceria com a Policia Militar, através da 1ª Cia do 6º Batalhão, comandada pelo Major Oriano, as fiscais MONALIZA e SÂMYA, representando o grupo de fiscais da SER V, realizaram a cassação do ALVARÁ e INTERDITARAM o estabelecimento, este grave erro foi corrigido, mostrando mais uma vez a presença do Poder Público em benefício da comunidade.
Fiscais + Policia,  interditando o estabelecimento
O processo foi iniciado em fevereiro com minha chegada no comando da fiscalização da SER V, onde recebi um processo de denúncia do local, além de solicitações do Major Oriano para uma parceria para solucionar o caso. Deste processo originaram-se várias vistorias pela SER V e SEMAM, resultando em diversos flagrantes, caracterizando assim a infração ao artigo 705 Inciso II da Lei 5530/81. O estabelecimento foi advertido e dado direito e prazo para defesa, fato que não ocorreu, mas paralelamente as denuncias continuaram. Desta forma foi efetivada a cassação.

Com a conclusão vitoriosa, venho em nome de todos os fiscais da SER V, agradecer a postura do Secretário Récio e do Chefe do DMA Luis Carlos, que não cederam as pressões de determinado “LEGISLADOR” que tentou “DESFAZER” o processo de cassação, fato que iria desmoralizar e tornar sem eficiência o belo trabalho dos fiscais da SER V.

Aurélio Brito
Chefe do FICUMA da SER V

Poder legislativo é representado pelos legisladores, homens que devem elaborar as leis que regulam o Estado e fiscalizar o cumprimento da lei por parte do executivo.

Poder executivo é o poder do Estado que, nos moldes da constituição de um país, possui a atribuição de governar o povo e administrar os interesses públicos, cumprindo fielmente as ordenações legais.

O poder judiciário é exercido pelos juízes e possui a capacidade e a prerrogativa de julgar, de acordo com as regras constitucionais e leis criadas pelo poder legislativo. Cabe ao poder Judiciário interpretar as leis elaboradas pelo Legislativo e promulgadas pelo Executivo.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

CASSAÇÃO DE ALVARÁ E INTERDIÇÃO DE INDÚSTRIA QUE CAUSAVA DANOS AO MEIO AMBIENTE

No inicio de fevereiro de 2011, a SER V recebeu solicitação do Ministério Público Estadual para que fosse investigada a empresa COCENTRAL. Na denuncia era citado que a empresa causava diversos tipos de danos ambientais (Poluição Atmosférica, resíduos industriais em córrego próximo e causava Poluição Sonora).

Ao local foram enviadas as fiscais Rita e Monalisa, que notificaram o estabelecimento por Poluição Atmosférica, resíduos industriais poluindo córrego, sem licença ambiental e sem alvará de funcionamento no local.
Resíduos industriais líquidos lançados no córrego

Chaminé que proporciona saida dos poluentes atmosféricos
Passado algum tempo, representantes da empresa compareceram à SER V, mostraram o ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO que não havia sido mostrado às fiscais e apresentaram também a Licença Ambiental recentemente emitida pela SEMAM, além de se comprometerem a corrigir os problemas. Solicitaram prazo e ficaram de retornar com relatório técnico relativo às soluções que seriam adotadas. O prazo foi dado e ficamos no aguardo do relatório que nunca apareceu.

Com a apresentação da Licença Ambiental emitida em conflito com as constatações em nossas vistorias (claro impacto ambiental), anexamos relatório técnico enviado pela SEMAM confirmando haver realizado vistoria no local, respaldando o licenciamento, fato que nos causou estranheza e que em junho, próximo ao fim do prazo dado, e com a visita de moradores do entorno relatando a continuação do problema em relação ao córrego e Poluição Atmosférica, o fiscal Aurélio Brito compareceu ao local e novamente encontrou o fato denunciado, sendo assim feita nova autuação.

Ao final do prazo, com o total desinteresse da empresa em solucionar os problemas ambientais e com base nos artigos 705 inciso II, 706, 725, 745, 749 e 751 da Lei 5530/81, preparamos a cassação do ALVARÁ da empresa e sua imediata interdição, que foi executada novamente em parceria com a CPMA.
Fiscal Morgana indo desligar equipamentos com técnico da empresa
Fiscal Morgana verificando desligamento do sistema de exaustão atmosférica
A empresa foi fechada e o ALVARÁ cassado e entregue ao Secretário Récio. No mesmo dia os representantes compareceram à regional para tentar solucionar o problema e na presença do chefe da fiscalização, o Secretário informou que a empresa só poderia voltar a funcionar quando o município fosse munido de documentos que comprovassem atitudes corretivas adotadas pela empresa.
Fiscal Ariane efetivando a interdição
Fiscais da SER V (Camila, Ariane e Morgana) + CPMA
Esta foi mais uma operação bem sucedida realizada pelos fiscais da SER V em parceria com a CPMA.

Abaixo seguem os links de reportagens realizadas pela TV Verdes Mares sobre o caso: